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Rev. andal. med. deporte ; 10(3): 120-124, sept. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-165975

RESUMO

Objective. Alzheimer's disease has been studied from various areas of knowledge (biomarkers, brain structure, behavior, cognitive impairment). Our aim was to examine the effects of an exercises protocol developed using complexity theory concepts. Method. Exercise improves neuroplasticity (neuronal ability to change and adapt as a result of experience) through mental and physical skills linked to cognitive-associative brain circuits. Introducing controlled physical and cognitive stimuli, self-organization and connectivity among brain systems enhance. We used tasks with non-linear outputs (several solutions) and learning as order parameter. Tasks were performed simultaneously, at the edge of the error seeking self-organized criticality. Results. Screening tests data showed a reduction in cognitive impairment, which suggests a reduction disease progression, in terms of executive function. There was a marked improvement in the physical tests: 30seconds chair stand test (PRE: 8.78±3.46; POST: 9.44±3.68 repetitions) and foot up and go test (PRE: 11.95±5.19; POST: 11.69±4.43seconds). Conclusion. Results showed that patient's self-organization was increased; behaviors atrophied or inhibited reappeared. Using these controlled perturbations, Alzheimer's Disease patients were able to manifest improvements in both their mental and physical abilities (AU)


Objetivo. La enfermedad de Alzheimer ha sido estudiada desde varias áreas del conocimiento (biomarcadores, estructura cerebral, conducta, discapacidad cognitiva). Nuestro objetivo ha sido examinar de un protocolo de ejercicio diseñado usando conceptos de la teoría de los sistemas complejos. Método. El ejercicio mejora la neuroplasticidad (habilidad neuronal para el cambio y adaptación como resultado de la experiencia) a través de las habilidades mentales y físicas vinculadas a los circuitos cerebrales cognitivo-asociativos. La inclusión de estímulos físicos y cognitivos controlados mejora la autoorganización y la conectividad entre los sistemas cerebrales. Hemos utilizado tareas con soluciones no lineales (varias soluciones) y hemos analizado el aprendizaje. Las tareas se realizaron simultáneamente en el límite del error buscando la autoorganización crítica. Resultados. El análisis de nuestros datos mostró una reducción del deterioro cognitivo, lo que sugiere un enlentecimiento de la progresión de la enfermedad, en términos de la función ejecutiva. Se constató una marcada mejoría en las pruebas físicas: Test de sentarse y levantarse durante 30′ (PRE: 8.78±3.46; POST: 9.44±3.68 repeticiones) y Test de levantarse y caminar (PRE: 11.95±5.19; POST: 11.69±4.43 segundos). Conclusión. Los resultados mostraron que la autoorganización del paciente mejoró y que reaparecieron conductas atrofiadas o inhibidas. Utilizando estos estímulos controlados, los pacientes con Alzheimer fueron capaces de manifestar mejoras en sus capacidades mentales y físicas (AU)


Objetivo. A doença de Alzheimer tem sido estudada por várias áreas do conhecimento (biomarcadores, estrutura cerebral, comportamento, déficit cognitivo). Nosso objetivo foi examinar os efeitos de um protocolo de exercícios desenvolvidos com os conceitos da teoria da complexidade. Método. O exercício melhora a neuroplasticidade (a capacidade neural para mudar e adaptar-se, como resultado de experiências) através de habilidades mentais e físicas ligadas a circuitos cerebrais cognitivo-associativos. Apresentando estímulos físicos e cognitivos controladas; auto-organização e aumento da conectividade entre os sistemas cerebrais. Usamos tarefas com saídas não-lineares (várias soluções) e de aprendizagem como parâmetro de ordem. As tarefas foram realizadas em simultâneo, no limite do erro em busca da criticalidade auto-organizada. Resultados. As triagens de dados testes mostraram uma redução no déficit cognitivo, o que sugere redução na progressão da doença, em termos de função executiva. Houve uma melhora acentuada nos testes físicos: 30 segundos no testes sentar e levantar da cadeira (PRE: 8.78±3.46; POST: 9.44±3.68 repetições) e no teste de levantar e caminhar (PRE: 11.95±5.19; POST: 11.69±4.43 segundos). Conclusões. Os resultados mostraram que a auto-organização do paciente foi aumentada; reapareceu comportamentos atrofiados ou inibidos. Usando estas perturbações controladas, os pacientes com doença de Alzheimer foram capazes de manifestar melhorias em suas capacidades físicas e mentais (AU)


Assuntos
Humanos , Doença de Alzheimer/fisiopatologia , Exercício Físico/fisiologia , Transtornos Cognitivos/complicações , Terapia Cognitivo-Comportamental/métodos , Biomarcadores
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